A designer portuguesa ergue um mundo ocupado por flores, construído a partir de deadstock e repleto de reinterpretações de matérias primas e códigos signature da marca.
As propostas são descritas pela designer como situadas “entre o transcendente e o mundano”, e tateiam mais uma vez a linha entre o streetwear e a alta costura.
A Sumol escreve mais um capítulo na sua iniciativa anual “Sumol X”. O “X”, claro, é sinónimo de colaboração, e desta vez a marca - que há muito não é só de refrigerantes - recrutou Alexandra Moura, a Sanjo, a Monte Campo, e a Mustique para uma coleção “Color Block”.