O African Giant é um líder geracional, tem uma responsabilidade simbólica sobre os ombros. Não sabemos o que fará com ela, mas o seu nome já está gravado na história da Nigéria e na história da música do continente africano.
No momento em que Noah Lyles passou a meta dos 100 metros, inscreveu o nome na história olímpica. Mas foi além disso. O sprinter está a tornar-se num ícone global, o herdeiro de Usain Bolt – talvez o primeiro corredor superstar – e nada como uma medalha de ouro para consolidar esse estatuto.
Na chegada do Héctor a Lisboa, refletimos sobre um futebolista traiblazer, que ajudou a derrubar fronteiras entre o Jogo Bonito e as suas expressões culturais.